SAP já tinha instrutor de tiro para carabina calibre 5.56

Segundo  informações recebidas  pela entidade , a Secretaria da Administração Penitenciária já possui em seu  quadro na EAP – Escola de Administração Penitenciária, cinco servidores  que  já possuiam  certificado  de instrutor  de tiro, ou  seja  segundo  as denúncias recebidas não  havia necessidade de formar  operadores para  a referida arma carabina Imbel I-A2 calibre 5.56, ou  seja  é  uma  questão  de  gestão do  dinheiro  público além dos  fatos  relatados  na  matéria  anterior, são  estes  os pontos  que  precisam ser esclarecidos  também pela administração pública.

Ficou claro e  evidente que a denuncia na matéria  anterior  tem  total fundamento jurídico, mal uso do dinheiro público, caso  seja comprovada.

Segundos  as  informações  recebidas estes  servidores estão  em  dia  com suas habilitações no referido  armamento, agora  cabe a secretaria apurar os  fatos.

As perguntas são:

O referido contrato de prestação de serviços objetiva a habilitação de servidores da pasta a OPERAR a carabina 5.56-IA2 em serviço e a habilita-los também como instrutores?

Há dentro do quadro funcional da SAP servidores já habilitados a operar e a instruir a operação desse referido armamento?

Em havendo, esses foram inseridos neste curso?

Qual a justificativa em havendo dentro do quadro de servidores desta pasta profissionais habilitados e credenciados pelos órgãos responsáveis a ministrar esse tipo de treinamento, para essa despesa financeira?

Em havendo esses servidores credenciados porque não se utilizou deles para habilitar esses inscritos no curso a operar a carabina supracitada?

De acordo com a constituição do estado de São Paulo cabe às entidades sindicais o poder de negociata e de denuncia. Mediante a fatos expostos a entidade cabe a ela encaminhar as questões avante para que os órgãos competentes apurem. Havendo irregularidades que se puna, não havendo que se confirme.

As perguntas apresentadas servem para dar transparência a coisa pública e é uma medida de zelo ao erário público para que disperdicios sejam rechaçados.