Após matéria do SINDESPE, SAP envia aos Coordenadores e Diretores de unidades prisionais, esclarecimentos de como deve ser o trabalho do Policial Penal “ARMADO” nas portarias e subportarias.

Após matéria do SINDESPE do dia 15 de janeiro, denunciando a postura de alguns Diretores Gerais de unidades prisionais, que estavam tirando Policiais Penais da segurança das muralhas e colocando-os “desarmados” nos setores de portaria, a  Secretaria de Administração Penitenciária, na data de ontem, 17 de janeiro, enviou à todos os Coordenadores e Diretores de unidades prisionais, esclarecimentos e orientações de como deve ser o trabalho do Policial Penal “ARMADO” nas portarias e subportarias das unidades prisionais.

Abaixo estão os procedimentos:

 

 

Pontos a serem destacados:

– O Policial Penal armado deverá manter sua atenção exclusivamente voltada às atividades de segurança, evitando atendimento ao público em geral e, especialmente, contato direto com pessoas privadas de liberdade.

– É imperioso consignar que não deverá ser reduzido o número de Policiais Penais habilitados para o uso de arma de fogo nas atividades de manutenção da segurança externa nos postos de vigilância das muralhas (torres de vigilância).

 

Na foto acima está a Subportaria do Complexo Prisional Campinas/Hortolândia, que é guarnecida a mais de 15 anos pelos Policiais Penais (antigos AEVPs) e que já passou por dezenas de ocorrências, inclusive com confronto armado, e sempre apresentaram êxito e um trabalho de excelência, demonstrando a importância da segurança armada nas entradas das unidades prisionais.

 

O Sindespe também recebeu informações de que em uma das unidades onde os Policiais Penais estavam sendo obrigados a ficarem uniformizados e desarmados no setor de portaria, a situação foi resolvida.

SINDESPE, o sindicato que age para ter resultados.