O Sindicato dos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária do Estado de São Paulo – SINDESPE, através desta nota, vem a público informar que:
Em consulta a sua base, por intermédio das reuniões deliberativas realizadas ao meio dia da data de hoje (21/07/2015), na sua Sede Estadual em Campinas e na Sub-sede Operacional em São Paulo, definiu que a entidade apoia as reivindicações do movimento de greve do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo – SINDASP, bem como, se solidariza com as ações contra os ataques sofridos por agentes da segurança pública em nosso estado, porém não participa a categoria com a paralisação de suas atividades de escolta e vigilância prisional, enquanto não houver manifesto de interesse dos filiados.
Campinas-SP, 21 de Julho de 2015.
ANTONIO PEREIRA RAMOS
PRESIDENTE
SINDESPE
ADENDO:
A reunião marcada com antecedência e amplamente divulgada em nosso site, jornais e redes sociais, para acontecer nas sede de Campinas e sub-sede operacional de São Paulo, no dia 21/Julho, contou com a participação zero dos filiados, o que levou essa diretoria a entender que, o gesto do não comparecimento a reunião nada mais era que um desinteresse pela participação efetiva dos movimentos de greve originados pelo Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo – SINDASP.
Contudo, desde a morte do ASP Rodrigo Barella do CDP de Campinas, esta entidade vem dando apoio ao movimento, dos companheiros ASPs já que a pauta é justa e abrange todos as carreiras prisionais, comparecendo aos piquetes, AINDA QUE, não visualizasse em todos esses dias a presença efetiva dos companheiros AEVPs a não aqueles em serviço que davam segurança aos presentes.
Uma reunião está agendada na Secretaria da Segurança Publica amanhã (24/Jul) para tratar dos ataques sofridos pelos agentes em todo o estado e outros assuntos pertinentes a categoria.
O SINDESPE pede espera que o governo atenda aos pedidos de contratações de novos servidores, acautelamento de armas e coletes, prioritariamente aos que estão em unidades sob ameaças além da reposição salarial inflacionária anual.