O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vive fugindo de conversar com as entidades de classe da segurança, não compareceu na audiência de negociação salarial entre a categoria e governo marcada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) (22/08). Aproveitando a oportunidade, o Presidente do Sindespe, Antonio Pereira Ramos, protocolou documento pedindo Equiparação Salarial entre o cargo de (ASP) e o de (AEVP) observando que a mesma se faz necessária somente entre os níveis (I, II, III) e reivindica também o fim do teto para o recebimento do Auxilio Alimentação, como peso em favor temos a eficiência dos AEVPs que trouxeram o índice de fuga a zero e agora vão estar assumindo a escolta.
Tal feito foi uma conquista da união entre entidades, ainda que com categorias diferentes e necessidades específicas uniram-se em favor de um bem maior em comum, o servidor. Entre as principais entidades envolvidas, podemos destacar, o trabalho dos seguintes sindicatos, o SIPESP (Sindicato dos Investigadores de Policia), SINDESPE (Sindicato dos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária), SINDASP (Sindicado dos Agentes de Segurança Penitenciária) entre outras entidades não menos importantes.
O presidente do Sindespe, lembra que os demais reajustes estão na pauta de discussão de todas as entidades ou seja o governo não fala em percentual de reajustes.
O deputado Major Olimpio Gomes entregou ao presidente do Sindespe documentos comprovando que tem como reajustar o salário de todos os servidores porque existe margem dentro da Lei de responsabilidade fiscal.
O Procurador-geral do Estado esteve na audiência, no entanto, o desembargador José Gaspar Gonzaga Franceschini não aceitou a ausência de Alckmin e disse que quer ao menos um representante que fale oficialmente em nome do governo. O desembargador determinou uma nova audiência já agendada para o dia 10 de setembro, às 14h30, ou seja, hoje.
O TJSP – Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, orientou as categorias da segurança pública a não realizarem greve e a aguardarem a audiência de hoje. Conforme Pereira, caso na audiência não haja nenhuma negociação, uma nova Assembleia Geral Unificada da Segurança Pública será realizada em São Paulo para definir os caminhos a serem tomados e uma greve geral poderá ser decretada.
eae galera…aconteceu pelo menos a reunião?…O Alckmim apareceu?…aguardamos novidades…
http://sindespe.org.br/portal/vergonha-alckmin-nao-comparece-mais-uma-vez-e-nao-aceita-negociar-na-justica-e-pede-r100-mil-por-dia-em-caso-de-greve/
Pra que uma nova assembleia caso ele nao compareca a reuniao ou nao haja nenhuma negociacao a categoria ja decidiu chega de enrolacao, voces sao mais enrolados do que ele.
Infelizmente Vladimir há uma legislação que regulamenta os procedimentos sindicais quanto a legalização de atos de greve. Por isso uma nova assembléia extraordinária é feita por mera burocracia legal. Caso não façamos, será um ato ilegal e pode prejudicar muitos servidores com faltas e perdas.