Não há bloqueadores de celulares em 85% dos presídios. A auditoria apontou que São Paulo tem nos presídios um agente para cada 10 detentos, enquanto que a média nacional é 7,61 presos por agente de custódia. Isto e um relatório do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo(TCE).
Quanto às recomendações, ressaltou a necessidade de melhores cuidados com o armazenamento de armas e drogas apreendidas pela polícia, a necessidade de um cardápio único para os presos.
Ou seja, São Paulo fica sempre atrás até dos estados mais pobres da Federação, principalmente em Salário, isto porque é o estado mais rico.
Com todo este descaso quem sofre é a população e os servidores, que são verdadeiros heróis que trabalham sem equipamentos e efetivo, comprometendo sim a segurança, e quando ocorrem situações de fuga e apreensões são penalizados.
O Sindespe vem a mais de um ano, apontando também a questão dos bloqueadores de celular onde existe somente uma unidade com equipamento o CDP(Pinheiros) na grande São Paulo, das 167 unidades existentes, licitação ocorrida em 2013, um verdadeiro perigo iminente, principalmente agora com o uso dos micro celulares, que nesta semana depois de muita denuncia vinculada pela mídia, a Secretaria da Administração Penitenciaria abriu licitação para o aluguel dos escâner corporais.
Somente quem trabalha nas unidades prisionais do estado de São Paulo, consegue imaginar em que situação o servidor do sistema prisional passa no seu dia a dia e suas dificuldades totalmente esquecido pelo estado afirma o presidente do Sindespe o Srº Antonio Pereira Ramos, o papel do Sindicato como diz: na constituição do estado é fiscalizador, apontar os erros da administração, e cobrar das autoridades .