Após pedido feito ao Governador do Estado SAP diz que tem arma para acautelamento somente para base de escolta em Santana

EM RESPOSTA A OFÍCIO ENVIADO AO GABINETE DO GOVERNADOR INDICANDO DAR SEQUENCIA AO ACAUTELAMENTO DE ARMAS, SECRETÁRIO DA SAP DIZ QUE FALTAM ARMAS.

Protocolizado em 23/Maio o OFÍCIO SINDESPE Nº 20/2017 encaminhado diretamente ao governador do estado indicava a continuidade do processo de acautelamento de armas aos integrantes da carreira de escolta e vigilância penitenciária aproveitando a doação feita pela Policia Militar do Estado de São Paulo de cerca de 1500 armas à SAP.

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No ofício o Sindespe indicou ao Governador do estado que viabilizasse junto ao Secretário da Administração Penitenciária que essas 1500 armas ao invés de substituírem pelo momento os revolveres calibre .38 das unidades prisionais fossem prioritariamente direcionados aos AEVPs em atividade de escolta e custódia de presos na região
metropolitana de São Paulo. Considerando a exposição em  vias e locais públicos que deixam vulneráveis esses servidores e a sociedade paulistana.

Hoje o efetivo empreendido nessa atividade se aproxima de 650 homens, o que mostra que ainda assim sobraria uma quantidade considerável de armas. Com isso sequencialmente indicamos que essas armas remanescentes posteriormente fossem acauteladas aos AEVPs que exerce a função de vigilância externa dos presídios nas muralhas da região do Vale do Paraíba e Litoral.  Justificou-se:

  • Pelo fato de que essa região indica o maior de homicídios de agentes fora do trabalho;
  • Também essa região aponta o maior número de ações de agentes da muralha contra os
    intentos de fuga, resgate e arremesso de ilícitos pela muralha;
  • Após acautelar essas pistolas, os revolveres anteriormente usados pelos AEVPs
    poderiam reforçar até que se adquira mais armas unidades das outras regiões do
    estado.

Leia abaixo resposta  enviado ao  Sindicato.

ofício.acautelamento armas

A matemática é  simples inclui  apenas soma e subtração: se faz o acautelamento das armas da  base  escolta em santana, com  as  armas de sobra poderiam  ser enviadas para  somar  junto as  outras da coordenadoria do litoral e vale do paraíba e assim dar  continuidade.

No ofício recebido diz que sobram 170 armas da  base  escolta no total de  820 armas  para  um efetivo de 650. Somando-se às 324 da coordenadoria do litoral  e vale paraíba total de 494 portanto  faltam apenas 56 armas  no total de 550 servidores, sem  considerar aqueles servidores  que não tem interesse do acautelamento, ou  seja, o primeiro procedimento  a ser  adotado seria  um levantamento dos  servidores no estado de São Paulo nas unidades  prisionais  que  teriam interesse no  acautelamento .

Faltam apenas  boa  vontade e começar o trabalho afirma  o presidente  da entidade,  o senhor Antonio Pereira Ramos, “quanto  antes se iniciar  melhor para  o servidor a secretaria e a sociedade”.

O que  não  da  para entender como  um cargo  criado  pela  Lei Complementar 898 de 2001 até  hoje após 16 anos as armas ainda  não  estão acauteladas, acreditamos que  teve tempo  o suficiente. Na Polícia Militar até mesmos nas Guardas Municipais tem armas  acauteladas,  é  muita “eficiência” no mínimo uma falta  de respeito  e consideração muito  grande para  com  a categoria  dos  Agentes de Escolta  e Vigilância Penitenciária.