Assunto antigo tratado com a ¨SAP¨ Secretaria de administração Penitenciária , a linha de tiro é guarnecida por carneiros para fazer a guarda da muralhas .
Abaixo o pelotão :
Quando achamos nos deparamos com situações de descaso para com a segurança pública, ocorrem situações que além de serem absurdas, extrapolam os limites do bom senso, principalmente o que ocorre na Penitenciária Feminina da Capital, situada no bairro de Santana, zona norte da capital.
Diretores quais ocupam cargo confiança, criam nas linhas de tiro e nas partes internas da unidade prisional, dezenas de carneiros, por simples mera satisfação pessoal, pois estes animais quais são criados juntamente com servidores e presos, sabemos que de nada serve para vigilância da unidade prisional, diferentemente de cães.
Já faz algum tempo que o sindicato recebe denúncias sobre o caso, repassando-a Secretaria de Administração Penitenciária que nada fez, quando na antiga direção do Secretário Dr. Lourival Gomes até então, não entendemos o porquê da permanência dos animais, pois já ficou provado que os animais além de contarem com diversos parasitas como carrapatos, sequer são vacinados contra quaisquer tipos de doenças segundo informações, e não comem matos das linhas de tiro, pois são tratados com verduras frescas, e ainda tornam o ambiente dos servidores e presos insalubres, ambientes mal cheirosos e em condições precárias de higiene, sem contar que dificultam em muito a vigilância noturna dos perímetros da unidade prisional, pois andam praticamente boa parte da noite, onde sentenciados podem se aproveitar e empreender fuga no meio do rebanho, tendo em vista que são animais de grande porte.
A pergunta que se faz:
Qual a motivação da permanência destes animais?
Já que não são utilizados na vigilância de presos, na manutenção da unidade ou até na ressocialização dos presos.
Para o sindicato fica claro, visível ato de improbidade administrativa, mal emprego do dinheiro público, onde acreditamos que os animais são criados ali por mera satisfação pessoal, onde utilizam de forma absurda e errônea, mão de obra dos servidores e presos que cuidam dos animais, mão de obra qual é paga com dinheiro público, agregado ainda às despesas com às verduras das quais eles são alimentados e os materiais utilizados para sua permanência na unidade prisional.
O sindicato ressalta, caso nobres diretores esqueceram, que o objetivo de uma unidade prisional e ser utilizado para que o preso cumpra sua pena e ainda que servidores cumpram suas atribuições previstas em lei, e não sejam mantidos em ambientes insalubres obrigados a cuidarem de animais rurais.