PARELHEIROS, A CADEIA DO CARRASCO.

O Sindicato  recebeu  nesta  semana várias denuncias, de abuso de autoridade  cometida contra os Agentes na 

Penitenciária “ASP Joaquim Fonseca Lopes” de Parelheiros na Grande  São Paulo, o Diretor da unidade após 16 anos da implantação do cargo de (AEVP) Agente de Escolta e Vigilância Penitenciária, fez o inimaginável que é tirar as cadeiras das torres de Vigilância, isto não ocorreu nem nos trinta anos em que a Polícia Militar foi responsável pela guarda dos presídios no Estado.

Segunda-feira estaremos em contato via ofício com a Secretaria de Administração Penitenciária, e se necessário com Ministério Público do Trabalho, quem deveria cuidar da saúde do servidor, faz  o contrário, afirma o presidente da  entidade  Sr. Antonio Pereira Ramos, dissemina ódio, raiva indignação contribuindo sim para que as pessoas fiquem com a saúde comprometida, deixando o ambiente mais hostil do que já é.

A pergunta que se faz: uma unidade que está com sérios problemas na  sua estrutura física, fato já denunciado pela entidade ao órgão responsável, obriga que os Agentes permaneçam em pé na torre, com intuito de deixar  estas pessoas com elevado nível de estresse, cansaço, com inteira  exclusividade entre todas de regime fechado, onde os AEVP’s, fazem a guarda.

Os Diretores, que tem  o dever de administrar a unidade prisional sendo os gestores, deveriam ter  sabedoria e humanidade, urbanidade e respeito  para com os servidores, neste caso tanto o Diretor dos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária, Srº Márcio da Silva Santos, quanto o Diretor Técnico III, Srº Marcos Simioni.

Penitenciária “ASP Joaquim Fonseca Lopes” de Parelheiros.

Capacidade: 938   População: 1618

O Estado que deveria se preocupar quanto a possibilidade de fugas, capacidade 100% acima do limite, estrutura física comprometida, não com provocações e cometer abusos contra os servidores, são pessoas como estas que dão sua contribuição para os inúmeros afastamentos de saúde.