Sindicatos repetem ato de 2008 e fecham portões do Palácio dos Bandeirantes

SINDESPE fechando os portões do Palácio dos Bandeirantes
SINDESPE fechando os portões do Palácio dos Bandeirantes

SINDESPE se junta a entidades sindicais que cinco anos depois voltam a fechar os portões do Palácio dos Bandeirantes para os mesmos fins, reivindicações salariais.

A manifestação foi pacífica e ordeira, porém com qualidade, sindicados da polícia civil, militar e de agentes penitenciários se uniram no ato.

Fizeram frente ao movimento o Deputado Estadual e também servidor público militar da reserva Major Olímpio Gomes, que em pronunciamento frisou que o movimento é democrático e vem em atenção aos anseios dos servidores que sequer são recebidos pelo governo, que quando muito enviou seus assessores, ferindo a expectativa das lideranças. Ele Olímpio Gomes deixa registrar que se identifica com a luta pela sua carreira militar e por ser filho de agente penitenciário.

Deputado Estadual Major Olímpio Gomes e Antonio Pereira Ramos (SINDESPE)
Deputado Estadual Major Olímpio Gomes e Antonio Pereira Ramos (SINDESPE)

O presidente do SIPESP – Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo – João Batista Rebolças da Silva Neto esteve a frente dos trabalhos, lembrando sempre que a legitimidade do ato se faz por meio da assembléia permanente deliberada pelas entidades, deixando claro que se o governo não atender ao movimento até dia 31 de Julho uma greve geral será deliberada pela assembléia, parando toda segurança pública (polícia, agentes penitenciários e agentes de escolta e vigilância).

William (Sindespe) João Rebolças (Sipesp)
William (Sindespe) João Rebolças (Sipesp)

Fica o registro de coragem de todos os participantes dos atos, que resolveram sair mesmo com todo intempérie de frio e chuva para caminhar em caravana até o palácio dos bandeirantes, onde há cinco anos uma trágico confronto armado entre policias manchou a história e reputação do governo.

 

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O movimento vem ganhando corpo, o sindicato espera um posicionamento do governo, caso resista, convocamos a todos que SAIM DAS REDES SOCIAIS e vão a campo, a REDE SOCIAL é uma ferramenta, mas é no campo que as ferramentas produzem frutos.

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